De volta a caverna?

Um debate, não tão recente, que ocorre no Brasil, para que estudar sociologia e filosofia?

Por: Diogo Nogueira

No dia 26 de abril, o Presidente Jair Bolsonaro havia confirmado que o Ministério da Educação estudava descentralizar investimento em faculdades de filosofia e sociologia (humanas) e que o objetivo era focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina. No Twitter, o presidente também disse “A função do governo é respeitar o dinheiro do contribuinte, ensinando para os jovens a leitura, escrita e a fazer conta e depois um ofício que gere renda para a pessoa e bem-estar para a família, que melhore a sociedade em sua volta”.

Essa declaração trouxe a tona o debate sobre a banalização dos estudos sobre o homem e a sociedade que há muito tempo se ouve no brasil, fazendo barulho dentro e fora das universidades públicas, dividindo opiniões de estudantes por todo o país, afinal qual a importância destes cursos para nossa sociedade? E como os estudantes de outros áreas encararam esta notícia? Tal anúncio recebeu de cara uma certa resistência por muitos nas redes que relevaram a importância e a necessidade do estudo destas áreas no ensino superior, “É um curso com muita cultura, os dois, que a gente tem que ter conhecimento para a gente saber no futuro o porque no passado teve isso ou aquilo”, diz Geovanna estudante de biomedicina.

Mas é comum vermos pessoas por aí  menosprezando cursos de humanas, especialmente sociologia e filosofia, como se não servissem para nada com argumentos como “isto não dá dinheiro” ou “só estuda isso quem não quer trabalhar”. Entretanto há quem diga que são áreas importantes, mas que deveriam receber mais atenção durante o ensino fundamental e médio como diz a estudante de direito Letícia “Os cursos são fundamentais, mas como todos nós sabemos esses cursos, na verdade, nós já temos uma pequena base no ensino fundamental…quanto mais sabemos no ensino fundamental, saímos mais preparados para entender de política no ensino superior. Mas a sociologia, filosofia e história isso era uma base que o ensino fundamental tinha que ter para os alunos saírem preparados”. Para Elvis Wanderley, professor e coordenador do curso de jornalismo da UNIP, os investimentos devem ser feitos tanto no ensino básico, fundamental e médio quanto no superior. “Não acho que deve desamparar as universidades, as universidades estão aí! Porque de fato tem que investir!”.

Opinião dos acadêmicos sobre a descentralização dos investimentos na educação?

Por: Matheus Duarte

Opinião dos acadêmicos sobre a descentralização dos investimentos na educação?

Competição por vagas em universidades públicas

Por: Matheus Duarte

Competição por vagas em universidades públicas


EXPO CIEE, evento focado na inserção dos jovens no mercado de trabalho.

Por: Matheus Duarte

A Expo CIEE 2019 que ocorreu entre os dias 23 e 25 de maio, no Pavilhão do Parque do Ibirapuera, esse ano disponibilizou 3 mil vagas de estágio e 900 vagas de aprendizagem, o evento contou com quase 50 mil participantes de toda a cidade de são Paulo.

Organizada pelo CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), que todo ano produz um evento dessa escala no Parque do Ibirapuera, tanto para os jovens que já fazem parte do programa, quanto para os que buscam ingressar no mercado de trabalho.

Palestras sobre finanças, inclusão, saúde e esportes, foram os temas de grande importância para a conscientização dos jovens para o mercado de trabalho que pretendem seguir.

Espera-se que após esse evento o número de jovens desempregados caia para o segundo trimestre do ano, já que nos primeiros três meses de 2019, segundo o IBGE, a taxa de desemprego entre os jovens de 14 e 17 anos chegou a 44.5%. Para os de 18 a 24 anos, subiu para 27.3%.

Jovens e estudantes na fila para entrarem na EXPO CIEE

Mercado de trabalho para os calouros do ensino superior

Por: Matheus Duarte

Num cenário altamente competitivo, muitas vezes, ingressar no mercado de trabalho pode ser uma tarefa muito difícil, já que muitas vezes mesmo para se candidatar a uma vaga de estágio é preciso ter ao menos algum tipo de experiência, o que dificulta a vida dos estudantes de primeiro e segundo semestre das universidades.

Num cenário altamente competitivo, muitas vezes, ingressar no mercado de trabalho pode ser uma tarefa muito difícil, já que muitas vezes mesmo para se candidatar a uma vaga de estágio é preciso ter ao menos algum tipo de experiência, o que dificulta a vida dos estudantes de primeiro e segundo semestre das universidades.

Atualmente existem muitos programas de assistência à procura de estágios aqui na cidade de São Paulo, dos maiores conseguimos destacar o CIEE (Centro Integração Empresa Escola) e o ASAM (Centro de Apoio ao Jovem), que segundo apuração, juntas as ONGs possuem mais de 30 mil jovens estagiários auxiliados na procura por emprego.

Caso se interesse, aqui estão os contatos das duas instituições para busque o auxílio na árdua procura por um estágio.

Centro Integração Empresa Escola – CIEE

Rua Tabapuã, 540 – São Paulo – SP

Itaim Bibi | CEP: 04533-001

Tel: (11) 3040-9800

Site: http://www.ciee.org.br

ASAM – Centro de Apoio ao Jovem

Rua Barão de Duprat, 312 – Santo Amaro – São Paulo/SP

CEP 04743-060

Tel: (11) 5686-4666 / fax:5548-4262

Site: http://www.asam.org.br

Grupo: Diogo Nogueira, Eryck Patryck, Kelly Moreira, Matheus Duarte

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